Sabias que 1 em cada 5 portugueses manifestou sintomas de ansiedade e depressão durante a pandemia?
A saúde mental viu a sua importância explodir durante a Pandemia, devido ao aparecimento e à prevalência de casos de depressão e ansiedade.
Hoje, é um tema que está na ordem do dia.
Apesar da ansiedade e depressão serem patologias do foro psicológico, a nutrição tem um papel determinante e comprovado na melhoria dos seus sintomas e prognósticos.
Existem nutrientes (triptofano, vitamina B1, B6, B12, ácido e fólico, fenilalanina tirosina, histidina, colina e ácido glutâmico) fundamentais para a produção de neurotransmissores como a serotonina, dopamina e serotoninérgica.
Os ácidos gordos da família Omega-3 regulam a função dopaminérgica e serotoninérgica e a Vitamina D ativa a neurotransmissão e a neuroplasticidade.
Além disso, conhecer o eixo HPA (Hipotálamo-Pituitária-Adrenal) permite-te adaptar a estratégia nutricional às consequências fisiológicas do cortisol cronicamente alterado.
Por outro lado, é já bem conhecida a ligação entre a microbiota intestinal e o cérebro e o consequente impacto da disbiose no desenvolvimento de patologias neuropsiquiátricas.
Para que possas ajudar os teus pacientes a combater os sintomas e prognósticos associados à ansiedade e depressão neste curso abordas:
- A fisiopatologia da depressão e ansiedade, abordando o eixo Hipotálamo-Pituitária-Adrenal e a regulação dos Neurotransmissores;
- O impacto genético na depressão;
- A relação microbiota intestinal – cérebro;
- A interligação entre depressão, sistema imunitário e obesidade;
- As estratégias nutricionais que melhoraram a regulação hormonal e a produção dos neurotransmissores e otimizam a microbiota intestinal;
- A importância de adotar outras estratégias de estilo de vida, como gestão de stress e exercício físico.
Não esperes mais!
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